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Estudo sobre as cadeias produtivas do cacau e da castanha

IDESAM – O estudo examina as cadeias produtivas da castanha-do-brasil e do cacau na Amazônia – em suas diversidades de elos, atores, desafios e temas estruturantes.

A metodologia e análise abordam as oportunidades e os caminhos que estão florescendo de forma inovadora como soluções e melhores práticas nos elos produtivos.

Práticas e caminhos para a expansão e fortalecimento dessas cadeias na Amazônia.

Link para acesso: https://idesam.org/publicacoes/estudo-melhores-praticas-nos-elos-das-cadeias-produtivas-da-castanha-do-brasil-e-do-cacau/

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Bioeconomia indígena: saberes ancestrais e tecnologias sociais

A obra discute os diferentes significados de “economia” para os povos indígenas, oferecendo uma perspectiva 

sobre como se relacionar com os com arranjos produtivos e atividades econômicas voltados à prosperidade na Amazônia.

Acesse o documento completo em: https://concertacaoamazonia.com.br/estudos/bioeconomia-indigena/

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Novas regras da UE para produtos livres de desmatamento

A nova legislação da União Europeia marca sua posição ambiental ao proibir para o bloco europeu a importação e comércio dos derivados de commodities cuja origem seja de áreas desmatadas.  O documento European Union Deforestation-Free Regulation (EUDR) foi publicado em maio de 2023.

O Regulamento para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) pode se tornar uma oportunidade para o agronegócio brasileiro se posicionar internacionalmente na agenda da sustentabilidade.  Além de consolidar sua posição com um dos principais parceiros econômicos, abre perspectivas para novos mercados,

Para isso, o texto de autoria da propõe implementar de forma sistêmica o cadastro ambiental rural (CAR), ampliar os instrumentos de monitoramento das áreas de produção e preservaçãopara honrar seu compromisso assumido no Acordo de Paris   com o desmatamento ilegal zero até 2030.

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Áreas protegidas e o bem-estar das comunidades Amazônicas

Na sua apresentação no Frontiers Forum Live 2023, o Professor Carlos Peres, da Universidade de East Anglia, no Reino Unido, explicou por meio de evidências, os resultados de sua pesquisa, selecionada como representante brasileira do premio internacional Frontiers Planet.



Por meio da sua pesquisa, o professor Carlos Peres e a sua equipe demonstraram que os programas de conservação de base comunitária na Amazônia não só beneficiam os ecossistemas naturais como também melhoram os meios de subsistência das pessoas que vivem nas áreas protegidas. Esta capacitação das comunidades locais, em que todos ganham, pode ser alargada a toda a planície amazônica e realça o valor da proteção e reforça os argumentos em favor da ocupação humana responsável reservas florestais, como fator decisivo para a conservação.

Saiba mais sobre o Prêmio Frontiers Planet: https://www.frontiersplanetprize.org/

O Frontiers Forum Live apresenta soluções científicas para uma vida saudável num planeta saudável. O evento realiza-se anualmente em Montreux, na Suíça, e há sessões virtuais ao longo do ano.

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Equilíbrio delicado para a Amazônia Legal Brasileira

Em estudo publicado pelo Banco Mundial em 11 de maio de 2023, “Equilíbrio delicado para a Amazônia Legal Brasileira“, sob forma de um memorando, apresenta respostas ao desafio de geração de renda para as populações da região, conciliada à proteção das florestas naturais e os modos de vida tradicionais, por meio de quatro ações estratégicas:

  • Aumentar o bem-estar dos cidadãos, promovendo a produtividade por meio da transformação estrutural nas áreas rurais e urbanas;
  • Proteger a floresta por meio do fortalecimento da governança fundiária e florestal, incluindo a aplicação das leis existentes (comando e controle);
  • Promover meios de subsistência rurais sustentáveis, valorizando o capital natural associado à floresta em pé e protegendo os modos de vida tradicionais;
  • Estruturar o financiamento da conservação vinculado à redução mensurável do desmatamento e recorrer a recursos públicos e privados ou soluções baseadas no mercado.

O estudo completo está disponível no pode ser encontrado no website do Banco Mundial.

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Onde estamos e para onde vamos na implementação do código florestal

Num ano de instabilidades e fragilidades no Sistema Nacional do Cadastro Ambiental Rural (SICAR), em que não houve a devida atualização dos dados abertos ao público, a nova publicação do Climate Policy Initiative/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (CPI/PUC-Rio) apresenta uma radiografia inédita sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR) e o Programa de Regularização Ambiental (PRA), a partir de dados coletados diretamente junto aos estados brasileiros.

A análise revela que o país tem um grande desafio pela frente. Foi iniciada a análise de apenas 12% dos cadastros do país e somente 2% foram concluídas. Entretanto, estratégias adotadas pelos estados que mais avançaram mostram que existem caminhos para acelerar a implementação da lei.

A publicação do CPI/PUC-Rio evidencia que o novo governo tem a oportunidade de mudar o cenário atual por meio da adoção de sete ações prioritárias. Essas medidas incluem a formulação de um plano nacional pactuado com os governos estaduais, o fortalecimento do SICAR e a adoção de estratégias para acelerar a análise de CARs, promover o cancelamento de cadastros irregulares e impulsionar a adesão ao PRA. Por fim, é essencial o alinhamento do Código Florestal com políticas de combate ao desmatamento e de apoio ao agronegócio.