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Castanha do Brasil Publicações

Oportunidades de financiamento para a cadeia da Castanha-do Brasil

A castanha-do-brasil possui histórica importância social e ambiental para a Amazônia, um bioma cuja conservação depende da viabilidade das estratégias de uso sustentável dos seus recursos. Além de gerar trabalho e renda para milhares de extrativistas, essa cadeia presta valiosa contribuição na conservação do bioma.


Partindo da análise das atuais formas de financiamento da cadeia, a Conexsus busca identificar oportunidades e caminhos para a ampliação do uso de financiamento na base da produção extrativista.

Esse documento visa ativar o ecossistema de negócios comunitários
de impacto socioambiental visando à geração de renda no campo e à conservação de florestas e biomas.

O Instituto Conexões Sustentáveis – Conexsus é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para ativar o ecossistema de negócios comunitários rurais e florestais para aumentar a renda dos pequenos produtores e fortalecer a conservação dos ecossistemas naturais.

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Açaí Castanha do Brasil Publicações

Padrões de sustentabilidade nas cadeias de valor

O Instituto Terroá e parceiros, no âmbito do Projeto Mercados Verdes e Consumo Sustentável, cooperação entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ), publicaram dois estudos sobre Padrões de Sustentabilidade, um sobre a cadeia de valor do açaí e outro sobre a cadeia de valor da castanha-do-brasil.

Acesse os documentos

Padrões de sustentabilidade na cadeia do açaí
Padrões de sustentabilidade na cadeia da castanha-do-Brasil

O objetivo das publicações é apresentar padrões de sustentabilidade adotados atualmente para esses dois produtos da sociobiodiversidade amazônica – com destaque para alguns dos sistemas de certificação mais utilizados – a partir de estudos de caso de associações, cooperativas e empresas certificadas atuantes no setor.

Acesse os documentos no site do Instituto Terroá.

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Açaí Publicações

Conhecimento tracidional sobre usos do açaí

Esse artigo, escrito com colaboração de pesquisadores da UFAM e do INPA, trata de um levantamento sobre usos tradicionais em três diferentes comunidades na reserva Piagaçi-Purus no estado do Amazonas.

O texto refere-se à imensa complexidade das intereações entre ambiente e sociedade e sobre a importância de recuperar esse conhecimento na investigação dos aspectos socioculturais com implicações no desenvlvimento da região.

2021-Lay-et-al. International Journal of Environment, Agriculture and Biotechnology. Vol-6, Issue-1; Jan-Feb, 2021
ISSN: 2456-1878 – https://dx.doi.org/10.22161/ijeab.61.17 127

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Cacau

Autossuficiencia na produção de cacau vai demandar investimentos

Desde fins dos anos 1980, o Brasil depende de importação de amêndoas de cacau para suprir a demanda da sua indústria. Esse déficit deve-se à expressiva perda de capacidade produtiva ocasionada pela vassoura de bruxa que prejudicou a produção do sul da Bahia.

Essa análise publicada no site mercadodocacau.com.br avalia o impacto da projeção da safra de 2021, explica os mecanismos de financiamento da produção em regime de drawback, subsidiando a produção para exportação e sugere que há demanda para investimento da produção do fruto em sistemas agroflorestais.

Leia o artigo completo em: https://www.mercadodocacau.com.br/artigo/competitividade-do-cacau-brasileiro-passa-pela-autossuficiencia

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Açaí

Trabalho seguro e açaí

O Instituto Peabiru produziu uma série de documentários em vídeos curtos, com entrevistas e visitas a projetos relacionados com as cadeias de valor da floresta, sob a perspectiva da agricultura familiar.

Saiba mais no site do Instituto Peabiru.

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Cacau Entrevistas

Cacau nativo. De Boca do Acre a Freiburg

Referências
Leituras relacionadas
Notas sobre a entrevista
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Açaí Cacau

Cooperativa Mista de Tomé-Açu

O cacau agroflorestal de Tomé-Açu no Pará representa o único produto do Estado com selo de Indicação Geográfica (IG) desenvolvido com o propósito de diferenciar o produto através da valorização da cultura, biodiversidade e economia da região. Para mais informações consulte a página institucional da IG cacau Tomé-Açu

Fundada em 1949, a Cooperativa mista de Tomé-Açu no Pará, é pioneira na organização de sistemas de plantio de agro-florestal, e tem uma história de sucesso em exportação de produtos agrícolas.

Conheça mais sobre a CAMTA nessa matéria jornalistica sobre a cooperativa, e no site da entidade.

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Conteúdos relacionados Videos

GCCRC. Genomics for climate change

Muitas plantas, animais e microrganismos têm estratégias únicas de sobrevivência em determinados ambientes que podem, por exemplo, ajudar a desenvolver variedades agrícolas resistentes às alterações ambientais.

Conheça o trabalho do GCCRC, Genomics for climate change, que propõe estudar características genéticas para melhoramento de cultivares para o enfrentamento dos desafios de segurança alimentar das próximas décadas, com base no imenso repositório de biodiversidade presente nos territórios de floresta e biomas nativos.

O GCCRC é um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído pela FAPESP e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

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Conteúdos relacionados Publicações

ValueLinks Manual – The Methodology of Value Chain Promotion

Produzido pela GIZ. Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit, esse manual apresenta uma metodologia para promover cadeias de valor visando melhorar as condições de emprego e renda. Esse manual pode ser aplicado a diferentes cadeias de valor, em diferentes setores. Os módulos são organizados de acordo com um ciclo de projeto, mas na prática, podem ser utilizados de forma interativa, sem necessariamente respeitar a ordem na qual são apresentados.

Destaca-se o conteúdo dos módulos 1, 3 e 11, onde o leitor encontra os elementos para classifição e definição, da análise econômica propriamente, e das formas de realizar o monitoramento e avaliação das cadeias de valor.