Autor: pbelasco

  • Pirarucu de manejo no sudeste

    Com o objetivo de estimular o imenso potencial do uso do Pirarucu de manejo proveniente das comunidades ribeirinhas da Amazônia, renomados chefs de cozinha que atual na cidade do Rio de Janeiros foram convidados a participar da primeira etapa do Projeto Gosto da Amazônia, com o propósito de criar receitas e analisar os resultados de diferentes formas de preparo desse pescado.

    No mês de novembro de 2021, a inciativa deve ter uma etapa que acontecerá em 20 restaurantes da capital paulista.

    O projeto tem previstas cinco etapas e o objetivo é contribuir com a melhoria de qualidade de vida das comunidades envolvidas no manejo do pirarucu. Sobrte a iniciativa do SINDIRIO, confira a matéria no portal da entidade.

  • Amazônia à mesa

    Amazônia à mesa

    O preparo e o consumo de alimentos é, provavelmente, a mais significativa das atividades humanas em termos de definição de contornos culturais. Dessa forma, a inclusão de novos elementos sejam técnicas ou ingredientes, evocam a formidável capacidade das sociedades humanas de produzirem seus traços de identidade à medida que se constroem, na interação entre universos culturais e simbólicos distintos.

    Esse receituário, busca desenvolver a partir de um conjunto de técnicas de referência para o preparo de alimentos saudáveis e de amplo reconhecimento por profissionais e amantes das artes culinárias, a introdução de ingredientes menos conhecidos nas metŕopoles e nos grandes centros urbanos, mas familiares no cotidiano dos povos da floresta, dos ribeirinhos e dos interiores do país.

    Alimentos que, pela consagração do uso tradicional são por vezes marcadores de identidades regionais, como o açaí, a castanha do Brasil ou o pirarucu, ou até por vezes, culturas alimentares exóticas que tiveram uma aceitação pelas peculiaridades e pela adapatção ao clima do Brasil, como a Jaca, manga ou a tilápia. Reunem-se nesse livro, essas combinações que permitem sugerir a fundação d euma culinária que possa dizer-se típica e respeitando a diversidade de ingredientes cuja exploração, pode dar-se em respeito à floresta.

    Do bolo salgado de pirarucu com repolho ao pão de polpa de açaí, o uso da macaxeira, ou da mandioca, ou aipim, com o jerimum, tornam a leitura dessa compilação agradável à curiosidade cultural e o seu uso como guia culinário, certamente, um meio de deleitar-se com a riqueza e variedade de sabores, alguns bem conhecidos, outros em menor grau para um leitor urbano que se aventure.

    A publicação fornece um guia completo que permite seu uso como referencia didática, oferecendo dicas e fundamentos para o preparo de alimentos saudáveis e seguros.

    O projeto dessa publicação é resultado de cooperação entre o governo da Alemanha e do Brasil, por meio da GIZ, projeto de mercados verdes e consumo sistentável, com apoio do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.

  • Seminário internacional. U. de Salamanca

    Seminário internacional. U. de Salamanca

    Acesse a programação e conteúdo completo do seminário no acervo da Universidade de Salamanca.

    Assista a Sessão de Abertura no canal do CEB-USAL

    Com o título de “Reflexões políticas e jurídicas sobre a proteção do meio ambiente e as políticas de desenvolvimento na Amazônia”, o CEB, Centro de estudos brasileiras da Universidade de Salamanca e a Fundação Cultural Hispano-Brasileira, organizam um seminário internacional, para abordar alguns dos problemas atuais desta extensa região.

  • Diretizes estratégicas Cacau 2030

    O Cocoa Action Brasil representa uma iniciativa pré-competitiva multistakeholder de caráter público privada criada em 2018. A World Cocoa Foundation (WCF) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) lideram a iniciativa que conta com a participação de diversas outras organizações com capacidades e recursos complementares com o propósito de aprimorar a competitividade e a sustentabilidade da cadeia de valor do cacau brasileira. Foi lançada no mês de maio um conjunto de diretrizes que visam a melhoria das condições de vida e de trabalho na cadeia produtiva do cacau. As diretrizes partem dos resultados dos estudos desenvolvidos pela OIT, o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Cocoa Action. 

    Como resultados desta iniciativa, pretende-se: 1) aumentar a base de conhecimento e conscientização sobre os direitos dos trabalhadores na cadeia produtiva do cacau; 2) fortalecer o por público local para promover o trabalho decente e manter as crianças na escola; 3) aumentar a produtividade e a renda dos produtores de cacau; 4) implementar o monitoramento das condições de trabalho na cadeia produtiva do cacau.

    Para mais detalhes, consulte:

    Vídeo do lançamento das diretrizes 2030

    Diretrizes completas. Disponível em (Cadeia Produtiva do Cacau – Documento Sintese Lancamento Diretrizes)

  • Piscicultura na Amazônia

    Ricardo Cesar é engenheiro de pesca, mestre em Aquicultura pelo INPA, com cerca de cinco anos de experiência na região da Amazônia, sendo dois anos de pesquisa e três anos de prática profissional na piscicultura.

    Documentos

    Sumário da entrevista. Resumo e anotações de Elis Regina Monte Feitosa e Gleriane Ferreira sobre a entrevista com o Eng. Ricardo Cesar

  • Guia para investimento responsável em agricultura e sistemas alimentares

    Publicado em 2021 pela FAO e o Columbia Center on Sustainable Investment. Esse guia dividido em cinco partes, trata desde a definição do conceito de investimento responsável, passando pela adoção de incentivos, até uma proposta de planejamento e monitoramento para sistemas de financiamento de cadeias de valor para agricultura e sistemas de produção de alimentos de forma responsável.

    O conteúdo está disponível em inglês.

  • Impacto da certificação do óleo de palma

    Denis Ruysschaert, IUCN – Commission on Environmental, Economic and Social Policy. Policy Matters ISSUE 21 – Sep. 2016. pp 45-60

    Esse artigo investiga os impactos do processo de certificação da produção de óleo de palma na Indonésia, em três eixos de análise: Governança transnacional, qualidade de vida e conservação de biodiversidade.

  • Oportunidades de financiamento para a cadeia da Castanha-do Brasil

    A castanha-do-brasil possui histórica importância social e ambiental para a Amazônia, um bioma cuja conservação depende da viabilidade das estratégias de uso sustentável dos seus recursos. Além de gerar trabalho e renda para milhares de extrativistas, essa cadeia presta valiosa contribuição na conservação do bioma.


    Partindo da análise das atuais formas de financiamento da cadeia, a Conexsus busca identificar oportunidades e caminhos para a ampliação do uso de financiamento na base da produção extrativista.

    Esse documento visa ativar o ecossistema de negócios comunitários
    de impacto socioambiental visando à geração de renda no campo e à conservação de florestas e biomas.

    O Instituto Conexões Sustentáveis – Conexsus é uma organização sem fins lucrativos que trabalha para ativar o ecossistema de negócios comunitários rurais e florestais para aumentar a renda dos pequenos produtores e fortalecer a conservação dos ecossistemas naturais.

  • Padrões de sustentabilidade nas cadeias de valor

    Padrões de sustentabilidade nas cadeias de valor

    O Instituto Terroá e parceiros, no âmbito do Projeto Mercados Verdes e Consumo Sustentável, cooperação entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ), publicaram dois estudos sobre Padrões de Sustentabilidade, um sobre a cadeia de valor do açaí e outro sobre a cadeia de valor da castanha-do-brasil.

    Acesse os documentos

    Padrões de sustentabilidade na cadeia do açaí
    Padrões de sustentabilidade na cadeia da castanha-do-Brasil

    O objetivo das publicações é apresentar padrões de sustentabilidade adotados atualmente para esses dois produtos da sociobiodiversidade amazônica – com destaque para alguns dos sistemas de certificação mais utilizados – a partir de estudos de caso de associações, cooperativas e empresas certificadas atuantes no setor.

    Acesse os documentos no site do Instituto Terroá.