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A Amazônia brasileira: problemas e desafios

A programação do congresso inclui três conferências, nos dias 28, 29 de março e no dia 1º de abril. Todas as conferências acontecerão ao vivo, no horário de 18h00 (hora de Madri) através da ferramenta Zoom. O link do Zoom para as sessões de conferências estará disponível na plataforma do Congresso e, na ocasião, também será enviado a todos os congressistas por e-mail.

Na programação também consta cinco sessões de colóquios ao vivo, que acontecem todos os dias de Congresso (de 28 de março a 1º de abril), em horário de 19h00 (hora de Madri), com duração de uma hora. Os colóquios também serão através de Zoom, cujo link estará na plataforma e será enviado por e-mail. Durante os colóquios, os participantes terão a oportunidade de debater temas relacionados com as linhas temáticas selecionadas para a sessão. Por exemplo, o primeiro colóquio, que acontecerá no dia 28 de março, será para o debate de temas relacionados com “Amazônia e História” e “Amazônia, territórios e territorialidades”, assim como seis livros selecionados para a sessão. As sessões de colóquios são para debate e comentários sobre as temáticas mais relevantes ou presentes nos trabalhos, por isso, as perguntas, dúvidas ou consultas específicas sobre um trabalho devem ser enviadas através da ferramenta “Fórum”, disponível na plataforma do congresso.

Nesse sentido, e tal como consta na informação do Congresso, não há sessões ao vivo para apresentações das propostas de comunicação. Os vídeos das propostas de comunicação estarão, a partir do primeiro dia de congresso, disponíveis para todos os congressistas.

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Bioeconomia da sociobiodiversidade no estado do Pará

Realizado pela The Nature Conservancy (TNC), o estudo traz análises socioeconômicas sobre os impactos das cadeias produtivas da sociobiodiversidade no estado do Pará. Coordenada pelo professor Dr. Francisco de Assis Costa, do Núcleo de Altos Estudos da Amazônia (NAEA/UFPA), a pesquisa analisou 30 produtos da sociobiodiversidade paraense desde a produção até a comercialização. Em 2019, o PIB gerado por essas cadeias foi de R$ 5,4 bilhões com uma estimativa da geração de cerca de 224 mil empregos.

O estudo traz seis recomendações para o desenvolvimento da sociobioeconomia no Pará :  

  1. Políticas de C& T e Inovação, crédito e assistência técnica
  2. Criação de um sistema de base de dados das cadeias de valor
  3. Política fundiária e territorial das áreas de uso comum
  4. Desenvolvimento dos Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA)
  5. Sistema de rastreabilidade e certificação dos serviços ambientais
  6. Política fiscal de redistribuição de renda gerada pelos produtos

Sumário Executivo do estudo

https://www.tnc.org.br/content/dam/tnc/nature/en/documents/brasil/sumario_executivo_bioeconomia.pdf

Estudo Completo

https://www.tnc.org.br/content/dam/tnc/nature/en/documents/brasil/projeto_amazonia_bioeconomia.pdf

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Bioeconomia no estado do Amazonas

Tatiana Schor é Secretária Executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas. Graduada em Economia, mestrado em Geografia (Geografia Humana) e doutorado em Ciência Ambiental pela Universidade de São Paulo. É professora no Departamento de Geografia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

Atuou como representante da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC no Amazonas.