A atividade minerária desregulada é uma fonte de contaminação por mercúrio, utilizado nas etapas finais de lavagem de sedimentos na lavra do ouro. Esse uso indiscriminado do metal impõe ao bioma amazônico, um desequilíbrio em cadeias inteiras de seres vivos e sua detecção é historicamente complicada e cara.
Novas tecnologias de detecção de mercúrio por meio de marcadores bioquímicos desenvolvidos na UNESP podem ampliar o entendimento sobre a disseminação do mercúrio ao longo de cadeias biológicas e contribuir para os debates sobre regulação do uso e disponibilidade do elemento.
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